BOMBA: Lula é submetido a uma cirurgia de alto risco e médico confirma a triste notícia de que… Ver mais
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) está programando submeter-se a uma cirurgia para resolver um problema crônico de dores no quadril. O procedimento está agendado para a manhã da próxima sexta-feira, dia 29 de setembro.
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De acordo com informações, o presidente será admitido no hospital na própria sexta-feira e permanecerá internado até a terça-feira seguinte, dia 3 de outubro. A cirurgia em questão é uma artroplastia total de quadril no lado direito e será realizada pela equipe médica de São Paulo, que acompanha o presidente há vários anos, na unidade do Hospital Sírio-Libanês de Brasília.
A decisão de realizar a cirurgia em Brasília foi tomada com o intuito de evitar movimentações desnecessárias durante o período pós-operatório e proporcionar maior conforto ao presidente, conforme declarou a Secretaria de Comunicação (Secom).
Após a conclusão da cirurgia, Lula planeja despachar diretamente do Palácio da Alvorada, que é a residência oficial da Presidência, por um período mínimo de três semanas. Além disso, espera-se que ele evite viagens por um período que pode variar de quatro a seis semanas, a fim de garantir uma recuperação adequada.
A próxima viagem na agenda presidencial é a participação na Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas de 2023, conhecida como COP28, que ocorrerá nos Emirados Árabes Unidos a partir de 30 de novembro.
Lula foi diagnosticado com artrose, uma condição caracterizada pelo desgaste da cartilagem nas articulações. Esse desgaste afeta a região onde dois ossos se encontram, e a cartilagem atua como um amortecedor que facilita o movimento das articulações, garantindo a amplitude dos movimentos.
O desgaste da cartilagem é um processo natural que ocorre ao longo da vida, tornando a artrose mais comum em idosos. No caso de Lula, o desgaste afeta a articulação do quadril, especificamente onde a cabeça do fêmur (osso da coxa) se conecta ao acetábulo (parte do osso da pelve). Suas dores crônicas e a necessidade de cirurgia foram destacadas em declarações públicas feitas pelo presidente ao longo dos últimos meses.
