María Branyas Morera, reconhecida como a pessoa mais velha do mundo, faleceu tranquilamente enquanto dormia, de acordo com o anúncio feito por sua família nesta terça-feira (20). A espanhola, que havia completado 117 anos, deixou um legado de resiliência e longevidade, sendo um exemplo de vida para muitos.
Uma Vida de 117 Anos: Testemunha da História
Nascida em 4 de março de 1907, na Califórnia, Estados Unidos, María Branyas Morera teve uma vida marcada por grandes eventos históricos. Seus pais, originários da Espanha, decidiram retornar ao país natal quando ela tinha apenas oito anos. Desde então, ela viveu na região da Catalunha, no noroeste da Espanha, onde presenciou momentos cruciais da história, incluindo a Guerra Civil Espanhola. Mesmo diante das dificuldades, María manteve sua força e determinação ao longo de sua longa vida.
Durante a pandemia de 2020, María Branyas Morera, então com 113 anos, foi diagnosticada com Covid-19. Contudo, superando as expectativas, ela se recuperou totalmente da doença, tornando-se a pessoa mais velha do mundo a vencer o vírus. Esse marco foi apenas mais um exemplo da resiliência que ela demonstrou ao longo dos seus 117 anos de vida.
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Reconhecimentos e Contribuições
María Branyas Morera foi reconhecida como a pessoa mais velha do mundo em 2023, após a morte da freira francesa, irmã André, que tinha 118 anos. Este título foi certificado pelo Guinness World Records e pelo Grupo de Pesquisa de Gerontologia (GRG), uma associação baseada na Universidade da Califórnia. Durante o ano em que ocupou esse posto, sua história inspirou muitos, refletindo sobre a passagem do tempo e a força do espírito humano.
María viveu seus últimos anos em um asilo na Catalunha, onde era acompanhada de perto por sua família, que cuidava dela e gerenciava suas contas nas redes sociais. Ela deixa três filhos, 11 netos e 13 bisnetos, que continuarão a lembrar de sua sabedoria e espírito de superação.
Um Legado de Resiliência
A morte de María Branyas Morera marca o fim de uma era, mas seu legado de longevidade e resiliência permanecerá. Ela não apenas viveu durante um dos séculos mais tumultuados da história moderna, mas também desafiou as probabilidades ao sobreviver a uma pandemia global. Seu desejo de morrer tranquilamente foi realizado, partindo como viveu: com serenidade e dignidade.
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